A reportagem aborta a Arte pública, transformadora, educadora, utilizando a ludicidade na busca de uma arte pública de rua e o direito à cidade.
Arte pública, educadora, utiliza à ludicidade para tocar as mazelas humanas, e ainda lutar por um sorriso para ver face de adultos e crianças.
Estudante, adolescente quilombola, músico, e cantor conectado com o global, que não perde a essência local.
Essa coerção é um processo histórico cultural que permeia a vida de quem não nasceu dentro dessa classe dominante.
Seu senso de comunidade não deixou de existir, de buscar a igualdade de direitos e justiça social, no contexto da contemporaneidade brasileira.
É uma sensação que de qualquer pessoa pode legislar, basta repetir o que já vem sendo dito ao longo do tempo.